sábado, 10 de julho de 2010

Capoeira ( 1º B )

Jiu - Jitsu ( 1° B )


História

Em 1917, Mitsuyo Maeda, também conhecido como conde Koma, foi enviado ao Brasil
em missão diplomática com o objetivo de receber os imigrante japoneses e fixá-las
no país. Sensei da academia Kodokan de judô, Maeda ensinou Carlos Gracie em virtude da afinidade com seu pai, Gastão Gracie. Carlos por sua vez ensinou a seus demais irmãos, em especial a Hélio Gracie. Neste ponto surgem duas teorias. A primeira alega que Maeda ensinou somente o judô de Jigoro Kano a Carlos, e esse o repassou a Hélio, que era o mais franzino dos Gracies, adaptando-o com grande enfoque no Ne-waza- técnicas de solo de judô, ponto central do jiu-jitsu esportivo brasileiro. Para compensar seu biotipo, a partir dos ensinamentos de Carlos, Hélio aprimorou a parte de solo pelo uso do dispositivo de alavanca, dando-lhe a força extra que o mesmo não dispunha. A segunda teoria, apoiada pelos Gracies, fala que Maeda também exímio praticante de jiu-jitsu antigo, como Jigoro Kano, e foi essa a arte que ensinou aos brasileiros. Porém, uma uma recente entrevista, Hélio Gracie afirma que " Carlos lutava judô", que "Não 'existe' mais jiu-jitsu no Japão , e que os lutadores de Newaza japoneses que praticam MMA hoje em dia, são essencialmente judocas" e finalmente que " Criou o jiu-jitsu existente hoje". È certo que o jiu-jistu tradicional de muito difere do praticado no Brasil atualmente. Este possui imoblizações, chaves e finalizações que privilegiam mais o uso da técninca em detrimento da força; assemelhando-se bastante ao Judô " Kosen" da época de Jigoro Kano. O judô existente antes da Segunda Guerra Mundial, ensinado a Mitsuyo Maeda, fora influenciado, como já dito, por muitas escolas e , dentre elas, a "Kosen" , que privilegiava o trabalho de solo sem limite de tempo. Tais evidências, acompanhadas pelos clamores de Hélio ao fim de sua vida, enaltecem a probalidade da teoria de que o jiu-jitsu brasileiro surgiu do Judô, ser verdadeira.

Origem

O Jiu-Jitsu chegou ao Brasil em meados da década de 20, trazido pelo campeão japonês Mitsuyo Maeda Koma ( o lendário Conde Koma). Como fruto que nascera desta admiração mútua entre Mestre e Discipulo, estava se iniciando a saga brasileira do Jiu-Jitsu, que aportou no Pará e conheceu o Mestre Carlos Gracie, a quem ensinou o Jiu-Jitsu na condição de este ser mantido em segredo. Carlos Gracie não só aprendeu a técnica, como ensinou a seus irmãos dos quais fazia parte Hélio Gracie, o caçulo da família, que veio a ser o grande gênio nessa arte, desenvolvendo esta a ponto de hoje ser considerada como a arte marcial mais completa e eficiente do mundo, e no exterior sendo conhecida como Brazilian Jiu-Jitsu.
As atribulações e alguns excessos cometidos durante a fase de implantação do esporte no país, nesta época foram considerados necessários e justificáveis, são vistos hoje como a pré-história de um Jiu-Jitsu que se encontra organizado como esporte federado. Sem dúvida o Jiu-Jitsu é o esporte individual que mais cresce no país: cerca de 200.000 praticantes, 13.000 salas de ensino (considerando somente as grandes capitais - Rio de Janeiro, Belo Horizonte, São Paulo, Fortaleza, Recife e Brasília). No último campeonato nacional, cerca de 2.000 atletas realizaram 1.700 lutas diante de um público rotativo de 12.000 pessoas.
O Jiu-Jitsu é uma arte marcial notabilizada pelos samurais guerreiros do Japão feudal; tecnicamente, consiste numa reunião de golpes e precessos que permitem um homem desarmado, enfrentar um ou mais adversários, armados ou não, com possibilidade de vitória. Foi do Jiu-Jitsu que veio a existir o judô,q ue foi inventado por Jigoro Kano (1860-1938), com a revolução de costumes que abalou o Japão a partir de 1868, dedicou-se ele a reviver o Jiu-Jitsu, partindo das velhas escolas e de antigos mestres. Antigamente o Jiu-Jitsu era praticado com chutes e pontapés além dos golpes nas articulaçoes, para formar fortes guerreiros, o judô era a mesma coisa que o Jiu-Jitsu, mas sem chutes e socos.

Técnicas

Os golpes mais frequentes no Jiu-Jitsu envolvem as articulações, estrangulamentos, imobilizações, torções e alavancas. Os golpes válidos são aqueles que procuram neutralizar, imobilizar, estrangular, pressionar, torcer articulações e lançar o adversário ao solo através de quedas. existem, porém, golpes que não são válidos e são considerados desleais, como morder, puxar cabelo, enfiar os dedos nos olhos, atingir os órgão genitais ou ainda torcer dedos.

As Técnicas Mais Aplicadas São:

- Projeção/queda
- Baiana
- Passagem de guarda
- Pegada pelas costas
- Joelho na barriga
- Montada
- Raspagem

Campeonatos

Campeonato Brasileiro
Campeonato Mundial
Campeonato Estadual


Alunos:

Amanda Neves
Kelly Pollo
Lohraynne dos Santos Bicalho
Luiz Felipe Debiase Mello

Judô (1º B)


História

* Judô é um esporte praticado como arte marcial, fundado por Jigoro Kano em 1882. Os seus principais objetivos são fortalecer o fisico, a mente e o
espirito de forma integrada, além de desenvolver técnicas de defesa
pessoal.
* O judô teve uma grande aceitação em todo mundo e foi considerado esporte
oficial no Japão nos finais do século XIX.
* A vestimenta usada nesta modalidade é o kimono, que no judô recebe o nome
de judogi, e que , com o cinturão, forma o equipamento necessário á sua prática.
* Com milhares de praticantes o judô se tornou um dos esporte mais praticados
do mundo. Não restringindo seus adeptos a homens com vigor fisico e estendendo
seus ensinamentos para mulheres, crianças e idosos, o judô teve um aumento significativo
no número de praticantes. Sua técnica utiliza basicamente a força e o peso do oponente
contra ele.
* Esta arte marcial chegou ao Brasil no ano de 1922, em pleno período da imigração japonoesa.

Luta e Regras

As lutas de judô são praticadas num tatame de formato quadrado. Cada luta dura até
5 minutos. Vence quem conquistar o ippon primeiro. Se ao final da luta nem um judoca
conseguir o ippon, vence aquele que tiver mais vantagens.

Ippon: O objetivo do judô é conquistar o ippon (ponto completo). O ippon é conquistado
quando um judoca consegue derrubar o adversário, imobilizando-o, com as costas ou
ombros no chão durante 30 segundos. Quando o ippon é concretizado o combate se encerra.

Wazari: Outra forma de conquistar o ippon é através da obtenção de dois wazari, que valem
meio ponto (vantagem). O wazari é um ippon que foi aplicado de forma incompleta, ou seja,
o adversário cai sem ficar com os dois ombros no tatame.

Yuko: Quando o adversário vai ao solo de lado. Cada yuko vale um terço de ponto.

Koka: Menor pontuação do judô. Vale um quarto de ponto. Ocorre quando o adversário
cai sentado. Quatro kokas não gera o final da luta, embora ele seja cumulativo.

Faixas de Graduação

As faixas são usadas para classificar os judocas. Elas indicam o grau de conhecimento
técnico do praticante. Para chegar á faixa preta, o aluno deve passar por todas as
faixas. O exame para a obtenção da faixa preta é feita pela Confederação Brasileira de
Judô, onde o judoca faz uma demonstração de golpes e luta com dois de faixa marrom.
A idade minima para a obtenção da faixa preta é de 15 anos.

Proibições

No judô não são permitidos golpes no rosto ou que pode provocar lesões no pescoço
ou vértebras. São proibidos também os golpes no rosto do adversário. Quando estes
golpes são praticados, o lutador é penalizado e pode ser desclassificado.


Alunas : Gabriela e Vanessa

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Sumo - 1ª A



O sumo
O sumo é um esporte muito popular no Japão. Todos os seis torneios anuais são transmitidos ao vivo pela tv, podendo também ser assistido indo ao estádio, quase sempre lotado de fãs do esporte.
Este é um esporte profissional e seus lutadores são muito famosos e queridos pelos japoneses. Alguns, continuam fazendo sucesso mesmo depois de se aposentarem. Um exemplo disso é o do sumotori Konishiki, um havaiano que devido ao seu carisma, após se afastar do Sumo acabou virando apresentador de um programa infantil e garoto-propaganda de uma série de produtos, entre eles a rede de lojas de conveniências Lawson's. Não há uma data certa do início deste esporte, mas acredita-se que tenha certamente mais de 2000 anos, aparecendo inicialmente como parte de rituais xintoístas de colheita. Sobre o Ringue O local onde são disputadas as lutas é uma espécie de ringue, mas que em nada lembra os do Box. Ele é basicamente uma plataforma quadrada feita de barro com um círculo de fardos de palha de arroz em seu centro, dentro do qual se realizam as lutas. Suspenso acima do ringue, uma espécie de telhado que lembra um templo xintoísta, completa o cenário. Rituais Devido às suas origens, o Sumo é cercado por uma série de rituais que antecedem o início do torneio, bem como de cada luta. A mais impressionante é sem dúvida a do início do torneio, onde os yokozuna ( grandes campeões), vestindo uma roupa cerimonial, faz os movimentos de abertura de perna, elevando uma delas e batendo com o pé no chão. Em seguida, com as pernas afastadas ao máximo uma da outra, o sumotori começa lentamente a se levantar fazendo movimentos com os pés, até unir ambas as pernas. Um exemplo da tremenda força e elasticidade que esse esporte requer e que os sumotoris possuem. Outro ritual é feito pelo juiz antes da luta para consagrar o ringue, despejando-se saquê sobre ele. Há ainda aquele que o sumotori faz antes das lutas, jogando sal sobre o ringue, com o intuito de purificá-lo.Até os gestos e as posições assumidas antes das lutas fazem parte do ritual. As lutas Quem for ver uma luta de Sumo achando que será demorada e violenta como as de Box, com socos, nocautes e algum (e às vezes muito) sangue por exemplo, irá se decepcionar. As lutas são muito rápidas e emocionantes, algumas decididas no primeiro golpe. As mais demoradas dificilmente chegam a 15 segundos, embora já tenha visto lutas com duração de quase 1 minuto, o que geralmente deixa a torcida eufórica. Perde quem for derrubado ou jogado pra fora do ringue pelo oponente, pisar fora do ringue, tocar o chão com qualquer outra parte do corpo (que não seja os pés, é claro) . Se ambos lutadores caírem, aquele que tocou o chão primeiro será o perdedor. Os torneios Cada torneio tem a duração de 15 dias cada um e geralmente começam em um domingo. Conhecidos como sumo-basho, esses eventos ocorrem na parte da tarde, sendo que os combates iniciais são feitos pelos lutadores de categorias inferiores, ficando a categoria principal por último. No torneio que ocorre em maio na cidade de Tokyo, geralmente conta com a presença do imperador. Ainda em Tokyo, o local onde ocorrem esses eventos (nos meses de janeiro, maio e setembro) é o Ginásio Nacional de Sumo, na cidade de Ryogoku. Treinamentos Geralmente ao se falar de uma arte marcial ou esporte, a pergunta que nos vem à mente é: Como e quando essas pessoas iniciam nesse determinado esporte? No caso dos sumotoris a resposta é: Não tão cedo como costuma ser nos outros esportes, ma vez que os iniciantes no Sumo iniciam a praticá-lo por volta dos seus 15 anos ao ingressar em uma Academia de Sumo ( conhecida como Beya). O dia-a-dia numa Beya é extremamente rigoroso e cansativo, seguindo um padrão de hierarquia que vai dos mais novos até os mais velhos. Cabe aos iniciantes cuidar dos afazeres na Beya, como por exemplo cozinhar, arrumar e fazer faxina. Os iniciantes também tem como missão servir aos mais velhos. Por exemplo, quando um sumotori mais velho está se aprontando para uma luta, um mais novo penteia-lhe os cabelos. Por volta do meio-dia é servido aos lutadores um enorme cozido chamado de chanko-nabe, a única refeição de grande teor alimentar de todo o dia. Os horários de treinamento variam de acordo com a antigüidade: o dos mais velhos começa por volta das seis da manhã. Já o dos mais novos começa bem antes, por volta das quatro horas. Ao ingressar numa Beya, os praticantes podem ficar sem ter contato direto com seus parentes ou voltar pra casa durante anos seguidos, devido à dedicação necessária cobrada de cada um para seguir na carreira.

capoeira














TRABALHO

DE

ED. FISICA
TEMA: CAPOEIRA

HISTÓRIA DA CPOEIRA:


O surgimento da Capoeira no Brasil foi devido as condições em que os escravos eram obrigados a viver condições que muitas vezes os levavam a morte.A cultura africana sofre modificações face à nova realidade e toda a revolta de um povo vai se moldando a ânsia de liberdade , surge então a capoeira uma luta em forma de dança que tornou realidade um sonho chamado de liberdade

EVOLUÇÃO:
No decorrer do tempo, e com a evolução da ciência, ou melhor, a evolução global, a tal chamada “globalização”, o indivíduo se tornou mais informado, sendo assim, mais exigente.
Na origem da capoeira, no momento que ela era uma arte-marcial, uma defesa em busca da liberdade, assim como foi o Karachi, utilizado na 2 Guerra Mundial, pelos japoneses, a movimentação era uma só, “luta”. O objetivo na época era comum, e meio que com uma mescla de movimentos semelhantes dos animais, de danças afro(n’golo)*e a ânsia de liberdade, surgiu a capoeira com esse intuito.
Com a libertação dos escravos, após o movimento abolicionista, em 1888, a capoeira foi literalmente marginalizada, a grande maioria dos ex-escravos se tornou vadios ou vagabundos, não por vontade própria, mas sim pelo sistema da época, que davam apenas oportunidades aos homens brancos, ainda as ex-escravas conseguiam algo por se especializarem como domésticas, ou babás, cozinheiras, mas eram raras as exceções, portanto para conseguirem seu sustento, utilizavam a violência para roubar alimentos, roupas, etc. sendo assim, um ano depois, em quinze de novembro de 1889, Marechal Deodoro da Fonseca, proclamou a república do Brasil, e homologou suas leis. Nesse período, destacando-se principalmente o Rio de Janeiro, havia já algumas gangues de capoeiristas (Guaiamus e Nagôs)*, e causavam muitos problemas na sociedade, tanto que foi inserido em artigo constitucional que qualquer movimento dos vadios e da “capoeiragem” era razão de prisão celular.

-CAMPEONATOS
Mestre Formiga realiza este Campeonato Interno de Capoeira no intuito de, cada vez mais, ampliar as fronteiras da cultura popular da capoeira e solidificar suas características, rituais e tradições. Por isso a nossa maior preocupação na elaboração deste regulamento foi dar seqüência ao sucesso obtido nos Campeonatos Internos do C. Mestre Formiga anteriores, realizando uma competição em que se preservassem ao máximo as características da capoeira. Montamos um sistema de competição e avaliação em que os pontos serão dados aos jogos e não ao capoeirista individualmente, portanto um capoeirista joga com e não contra um adversário, pois se este não for bem, o jogo não será bom e assim os dois ficarão com notas baixas

-TÉCNICAS
• Quando o capoeirista esta de cabeça para baixo e andando com as mãos e as pernas no ar, esta plantando bananeira, esta posição permiti-lhe mover-se para qualquer lado.
• A cabeçada é guiada pelo corpo, pode ser encontrada em várias movimentações do corpo, mas a maioria é dada com o tórax ou o rosto, sempre de cima para baixo, este ataque é perigoso principalmente quando os jogadores jogam muito juntos.
• O rabo de arraia é um ataque mais usado no “ jogo de chão “ é feito rapidamente rodando uma perna procurando o adversário, com um lado do pé.
• Na verdade quer encontrar a cabeça do adversário para dar o seu ataque.

• O Berimbau é que cria o clima do jogo, chegando ao ponto de muitos Mestres dizerem: “o berimbau ensina”.

-TATICAS
• A formação tática é parte integrante do processo de treinamento e está em relação direta com as capacidades técnicas e psicofísicas.

• A formação tática pode ser dividida em instrução teórica e uma prática;
• Na formação teórica são dadas instruções das capacidades intelectuais necessárias ao desportista para conduzir com êxito a competição (regulamento, formações básicas).





Principais lutadores

• Alvo de constantes perseguições policiais por todo o país até as primeiras décadas do século XX, a capoeira sobreviveu a todas as restrições e passou a despertar progressivo interesse de instituições esportivas e de aficionados de todas as classes sociais. Em 1973 institucionalizou-se como prática desportiva regulamentada.
• As competições de capoeira se realizam em quatro modalidades: conjunto, duplas, individual e equipes. Os golpes desferidos pelos lutadores, também ditos jogadores, se classificam em três grupos: os livremente permitidos, os permitidos sob controle e os proibidos
ESCOLA NILZA DE OLIVEIRA PÍPINO ALUNOS: ARIANE, CÍCERO, MARISA, ELIZANGELA, MAYARA,ENO,ALISON,ANDERSON
SÉRIE: 1° ANO ‘A’ - MATUTINO PROFESSORA: DALVA

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Jiu-Jitsu (1º G)

O Jiu-jitsu teria começado muitos anos atrás, na Índia, época de Buda. A forma de viagem conhecida era por mar ou terra, e em ambos os casos saques violentos eram freqüentes. Além disso, ataques a povoados ocorriam sempre, inclusive a mosteiros, onde viviam os monges budistas.

Para se defenderem, os monges budistas inventaram uma forma “nova” de arte marcial, o jiu-jitsu. Que, ao pé da letra, significa “arte suave” e possui três princípios basilares: a técnica, a alavanca e a base.

Com o passar dos anos, sua eficácia foi sendo constatada e o jiu-jitsu chegou a China, e posteriormente ao Japão. Foi então, que a arte suave deu um grande salto, tornando-se conhecida como é hoje em dia, e onde também se inventou o kimono (em japonês, significa literalmente "algo que uma pessoa veste”) de algodão trançado.
Do Japão foi trazida e introduzida no Brasil em 1914 através do lutador Mitsuyo Maeda. Desde então, os brasileiros aprenderam Jiu-Jitsu que chegou no Rio de Janeiro, cidade onde foi instalada a primeira academia de jiu-jitsu brasileira, cujo endereço era na rua Marquês de Abrantes, Bairro do Flamengo, isso em 1925.


Regras:

O jiu-jitsu é a arte marcial mais antiga, perfeita, completa e eficiente de Defesa Pessoal. Sua origem apesar de contraditória é atribuída a China depois Índia, Japão e Brasil, onde se desenvolveu, aprimorou e tornou-se o centro mundial desta preciosa arte.

O jiu-jitsu desportivo é a parte competitiva, onde os atletas exibirão suas habilidades técnicas, físicas e psicológicas com o objetivo de alcançar a vitória sobre seus adversários. Os golpes válidos são aqueles que procuram neutralizar, imobilizar, estrangular, pressionar, torcer articulações, como também lançar seu adversário ao solo através de quedas enquanto os golpes não válidos, considerados desleais, como morder, puxar cabelo, enfiar os dedos nos olhos, atingir os órgãos genitais, torcer dedos ou qualquer outro processo tendente a traumatizar com o uso das mãos, cotovelos, cabeça, joelhos e pés.


Área de Competição:

É toda a área que componha o palco da competição, que poderá ser composta de uma ou mais áreas de lutas, com todo pessoal de apoio: direção dos trabalhos, arbitragem, cronometristas, fiscais, segurança e um departamento disciplinar convocado pela diretoria que atuará no julgamento no decorrer do evento, com poderes de punir qualquer conduta antiesportiva ou ética de técnicos-professores, atletas, árbitros e de qualquer assistente que se mantenha no recinto da competição que esteja atrapalhando o bom andamento do evento em questão.

ÁREA DE LUTAS: Cada área (ringue) será composta de no mínimo 64,00 m2 e no máximo de 100 m2. A área de 64 m2 será assim dividida: Área interna, (Área de Combate) 36,00 m2. Área de Segurança, composta de tatames em toda a volta da área de combate sendo que de cor diferente. Exemplo: tatames de 2x1: 18 placas na área de combate e 14 placas na área de segurança.



Arbitragem :

O combate será conduzido por um árbitro central sob supervisão da comissão de arbitragem. O árbitro central será assistido pelos anotadores e cronometristas. O árbitro central será a autoridade máxima dentro do ringue, não podendo ninguém mudar o seu resultado, a não ser o próprio, em casos de interpretação errada do placar, cabendo a ele unicamente o comando da luta e a possibilidade de desclassificação dos lutadores durante a luta. Em casos especiais o Tribunal de Justiça Desportiva da CBJJ, poderá julgar e decidir no resultado, cumprindo os prazos legais. Caso o árbitro mostre-se incapacitado de continuar a arbitrar pôr motivos de erros, os Fiscais do evento poderão trocá-lo.

Durante o combate o Árbitro Central, estará sempre dirigindo os lutadores para o centro da área de luta (ringue), caso perceba que os lutadores estão muito próximos à linha divisória conduzirá a luta para o centro, e dizendo energicamente a palavra “PAROU”, seguido do gesto relativo a este comando, os lutadores não poderão se mexer até que determine a continuação da luta. O mesmo ocorrerá quando os lutadores tenham até 2/3 (dois terços) do corpo para fora da área de luta. O Árbitro puxará os conpetidores para o meio, obedecendo à mesma posição em que estavam, caso o Árbitro tenha dificuldade de mover os atletas, o mesário e somente ele, ajudará o Árbitro ou poderá fazer com que os atletas se coloquem de pé e retornem para o centro da área de luta na mesma posição.


INTERPRETAÇÃO DO PLACAR

O placar tem os seguintes pontos colocados horizontalmente lado a lado:

4 pontos – montada e pegada pelas costas
3 pontos – passagem de guarda
2 pontos – queda, raspagem e joelho na barriga
-1, -2... - punições
1, 2, 3... – vantagens


O árbitro tem que em primeiro lugar olhar para os pontos, vence o atleta que tiver o maior somatório de pontos, caso estejam empatados, o árbitro olhará para as vantagens, ganhando quem tiver maior número, caso continuem empatados, perderá aquele que tiver o maior número de punições, porem se com todos estes critérios a luta terminar empatada em pontos vantagens e punições, caberá ao árbitro decidir quem será o vencedor pois nenhuma luta pode ter no final um empate.




Categorias por faixa etária

PRÉ-MIRIM – 4,5 e 6 anos
MIRIM - 7,8 e 9 anos
INFANTIL - 10,11 e 12 anos
INFANTO-JUVENIL – 13,14 e 15 anos
JUVENIL - 16 e 17 anos
ADULTO - 18 a 29 anos
MASTER - 30 a 35 anos
SENIOR 1 - 36 a 40 anos
SENIOR 2 - 41 a 45 anos
SENIOR 3 - 46 a 50 anos
SENIOR 4 - 51 a 55 anos
SENIOR 5 - 56 em diante


Duração das lutas

PRÉ-MIRIM – 2 min.
MIRIM – 3 min.
INFANTIL – 4 min.
INFANTO-JUVENIL – 4 min.
JUVENIL – 5 min.
ADULTO:
BRANCA – 5 min.
AZUL – 6 mim
ROXA – 7 mim
MARROM – 8 min.
PRETA – 10 min.
MASTER:
AZUL – 5min
ROXA – 6min
MARROM – 6 mim
PRETA – 6 min.
SENIOR:
AZUL – 5min
ROXA - 5 min.
MARROM – 5min
PRETA – 5min


Alunos: CRISTIAN SCHOTTEN
DAVID CLARINDO
DAIAN FAITA
TIAGO ALVES
FABIANO PALADINO

Judô ( 1º "E")

História do Judô 

O judô é uma arte marcial esportiva. Foi criado no Japão, em 1882, pelo professor de Educação Física Jigoro Kano. Ao criar esta arte marcial, Kano tinha como objetivo criar uma técnica de defesa pessoal, além de desenvolver o físico, espírito e mente. Esta arte marcial chegou ao Brasil no ano de 1922, em pleno período da imigração japonesa.

Evolução

O Judo teve uma grande aceitação em todo o mundo, pois Kano conseguiu reunir a essência dos principais estilos e escolas de jujutsu, arte marcial praticada pelos “bushi”, ou cavaleiros durante o período Kamakura (1185-1333), a outras artes de luta praticadas no Oriente e fundi-las numa única e básica. O Judô foi considerado desporto oficial no Japão nos finais do século XIX e a polícia nipônica introduziu-o nos seus treinos. O primeiro clube judoca na Europa foi o londrino Budokway (1918).
Com milhares de praticantes e federações espalhados pelo mundo, o judô se tornou um dos esportes mais praticados, representando um nicho de mercado fiel e bem definido. Não restringindo seus adeptos a homens com vigor físico e estendendo seus ensinamentos para mulheres, crianças e idosos, o judô teve um aumento significativo no número de praticantes.

Roupas do Judô


A vestimenta utilizada nessa modalidade é o keikogi (kimono), que no judô recebe o nome de judogi e que, com o cinturão, forma o equipamento necessário à sua prática. O judogi pode ser branco ou azul, ainda que o azul seja quase apenas utilizado para facilitar as arbitragens em campeonatos oficiais.

Técnicas
O tempo máximo de luta era de quatro minutos para as mulheres e de cinco minutos para os homens, sem contar as interrupções. Durante esse período, os competidores tentam obter pontos por meio de diversas técnicas, agrupadas em: 1) Nague-waza (técnicas de arremesso) – Ashi-waza (técnicas de perna), Te-waza (técnicas de braço), Koshi-waza (técnicas de quadril), Sutemi-waza (técnicas de sacrifício); 2) Katamewaza
(técnicas de controle; combate no solo) – Ossae-waza (técnicas de imobilização), Shime-waza (técnicas de estrangulamento) e Kansetsu-waza (técnicas de chave articular). Essas técnicas são pontuadas de acordo com a projeção resultante, tempo de imobilização ou submissão do adversário. A punição
do adversário é outro meio de obter uma pontuação. Tanto as pontuações como as punições são representadas por quatro ordenações equivalentes (da menor para a maior): pontuações – koka, yuko, waza-ari e ippon; punições: shido, chui, keikoku e hansoku-make. Quando um atleta é punido, o outro recebe automaticamente a pontuação equivalente.

Regras

O grande objetivo é marcar um ippon, o golpe perfeito que leva o adversário a cair com as costas no tatame ou quando é imobilizado por 30 segundos, ganhando dois waza-ari, que determinam meio ponto.
Não são permitidos chutes ou socos.
Um waza-ari pode ser ganho quando o oponente cai apenas com uma parte das costas no chão, quando um lutador imobiliza o oponente por 25 segundos ou quando o oponente é punido (keikoku).
Se o tempo acabar sem que um dos atletas tenha conseguido o ippon, então o árbitro concede a vitória ao lutador que acumulou mais pontos.

Campeonatos
O Campeonato Mundial de Judô é a mais importante competição de judô depois dos Jogos Olímpicos, organizado pela Federação Internacional de Judô. O campeonato masculino começou a ser disputado em 1956 e o feminino em 1980. A partir de 1987 passou a ser misto e disputado a cada dois anos


Alunos: Jéssica Petter, Caroline Freitas, Magdiel, Marcos, Gean, Cibele e Bruna.
Serie: 1º "E"